O juiz do caso Carli decidiu não mais esperar as testemunhas que deporiam a favor dos ex-deputado. Com isso, o processo contra o deputado, por homicídio, volta a andar.
Fernando Ribas Carli Filho bateu seu carro em alta velocidade em maio passado. Duas pessoas morreram. Desde lá, a dúvida é se ele responderá por homicídio doloso ou culposo. Se houver dolo, ele irá a júri.
“A defesa foi intimada por duas vezes para justificar a necessidade da oitiva das testemunhas residentes em outros Estados da Federação, tendo afirmado, sem tecer maiores considerações, que ‘as testemunhas arroladas são essenciais ao contraditório…'”, escreveu o juiz.
“Assim, uma vez que inexiste qualquer razão para que o presente procedimento fique em ritmo de espera, determino seja dado fiel cumprimento ao despacho de fls. 1807, dando-se vistas às partes para, observando-se a ordem legal e o prazo de cinco dias, apresentarem suas alegações finais em forma de memoriais…”, continuou.
Depois das manifestações, o juiz tomará a decisão sobre se Carli vai ou não a júri popular.
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