Com informações de Karlos Kohlbach:
O juiz da 1.ª Vara da Fazenda de Curitiba, Jaílton Juan Carlos Tontini, negou o pedido do vereador João Cláudio Derosso (PSDB) de que o processo contra ele corra em segredo de Justiça.
Derosso tinha entrado com o recurso depois que o Ministério Público o denunciou por supostas irregularidades na gestão dos contratos de publicidade da Câmara de Curitiba.
A alegação da defesa de Derosso era de que é preciso “salvaguardar a honra” do vereador. O juiz não concordou com a tese e disse que não há motivo para sigilo.
Derosso também tinha pedido para que o pedido de seu afastamento, solicitado pelo Ministério Público, não seja julgado, já que ele se afastou do cargo por conta própria na segunda-feira.
Nesse caso, Tontini disse que não julgará o pedido do MP enquanto o vereador estiver fora da presidência. Mas que poderá retomar o caso quando Derosso voltar a ser presidente (o que está previsto para ocorrer em 90 dias).
Por último, Tontini afirmou que, antes de decidir sobre o bloqueio de bens de Derosso, vai ouvir as partes envolvidas. Isso deverá demorar 15 dias.
O MP quer que sejam devolvidos R$ 5,9 milhões aos cofres públicos.
Siga o blog no Twitter.
Fim do ano legislativo dispara corrida por votação de urgências na Câmara
Teólogo pró-Lula sugere que igrejas agradeçam a Deus pelo “livramento do golpe”
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Frases da Semana: “Alexandre de Moraes é um grande parceiro”
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS