A justiça de Maringá deu duas decisões nos últimos dias que complicam o grupo político do ministro Ricardo Barros e de sua esposa, a candidata a governadora Cida Borghetti. O irmão de Barros e um ex-prefeito aliado ao grupo tiveram bens indisponibilizados devido a ações judiciais.
O caso de Silvio Barros, irmão de Ricardo que já foi prefeito de Maringá por duas vezes, tem a ver com um concurso público. A prefeitura proibiu a participação de fumantes no edital. Isso gerou multas de R$ 30 milhões para a prefeitura na época.
Leia mais: Beto Richa deve renunciar; Palácio já prepara festa da posse de Cida Borghetti
Silvio, que insistiu na aplicação da regra do edital mesmo depois de alerta da Justiça do Trabalho de que isso era ilegal, é acusado agora de improbidade administrativa. Por isso, o ex-prefeito terá R$ 1,3 milhão bloqueados, conforme revelou o blog de Angelo Rigon.
Já o ex-prefeito Carlos Pupin, eleito com o apoio do grupo em 2012, teve bens bloqueados por transferir R$ 1,5 milhão de dinheiro público para a realização de um evento na cidade. Além dele, mais quatro ex-secretários tiveram os bens indisponibilizados. Leia mais aqui.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Símbolo da autonomia do BC, Campos Neto se despede com expectativa de aceleração nos juros
Após críticas, Randolfe retira projeto para barrar avanço da direita no Senado em 2026
Novo decreto de armas de Lula terá poucas mudanças e frustra setor
Câmara vai votar “pacote” de projetos na área da segurança pública; saiba quais são
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS