O deputado Nelson Justus fez na tarde desta terça-feira o seu último discurso como presidente da Assembleia dizendo que deixa o cargo com um Legislativo “mais transparente”.
Aproveitou mais uma vez para criticar a mídia, que, segundo ele, não respeitou o voto dos paranaenses. Segundo ele, parte da imprensa foi correta. Outra parte mentiu, para “atingir objetivos nada nobres”.
Criticou também os que foram “na onda do oportunismo”, criticando a Assembleia depois da onda de denúncias dos Diários Secretos.
Disse que não poderia ter lido todos os Diários Oficiais para achar problemas e que sua gestão não começou nos anos oitenta, como, segundo eles, querem alguns que “propositalmente sofrem de Mal de Alzheimer”.
Justus acabou vaiado no meio de seu discurso. Caíto Quintana, que presidia a sessão no momento, pediu que a plateia não mais se manifestasse.
Justus também aproveitou para pedir votos à chapa única que concorreu à sua sucessão, encabeçada por Valdir Rossoni.
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