Será que os deputados mais envolvidos nos escândalos vão conseguir se reeleger? Essa é a pergunta que estou fazendo para vários políticos e professores.

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A melhor resposta até agora veio do deputado estadual Augustinho Zucchi. “Quando fizemos o movimento contra a venda da Copel achamos que quem tinha votado pela privatização ia ficar de fora. Pensamos que ia ter renovação de 70%. E não foi o que aconteceu”.

Claro que não é simples de dizer quem se elege e quem fica de fora. Mas uma coisa é certa. Não dá para afirmar com certeza que Justus, Curi e companhia vão ficar de fora.

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