O líder do governo Beto Richa (PSDB) na Assembleia Legislativa, deputado Luís Claúdio Romanelli (PSB), diz que a redução do número de horas-atividade dos professores da rede pública vai trazer uma diminuição de custos para o governo.
A ideia é que os professores contratados possam assumir mais aulas – e com isso haverá menor necessidade de contratação de professores em regime provisório, o regime conhecido como PSS. O governo não divulgou estimativa do tamanho da economia que a medida trará.
Segundo Romanelli, a mudança ajustará o que se faz no Paraná ao que já é praticado em outros estados. “Estávamos pagando a hora-atividade pela hora-relógio (de 60 minutos)”, diz o deputado. “Mas os outros estados pagam pela hora de sala de aula, que é menor”, afirma.
Com isso, a expectativa do governo é de que um professor com contrato de 20 horas passe de sete horas-atividade para algo perto de cinco. Cada professor poderia dar duas aulas a mais por semana nesse esquema, reduzindo a pressão por contratações de temporários. O Paraná contrata cerca de 20 mil professores em caráter temporário por ano.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS