O vereador Homero Marchese, um dos principais nomes do MBL no Paraná, vai responder a uma Comissão Processante na Câmara de Maringá. Em última instância, pode perder o mandato, conquistado em 2016. Veja reportagem do Diário de Maringá sobre o tema.
Eleito na esteira dos protestos pelo impeachment de Dilma Rousseff, Marchese vem se desgastando há tempos por comportamentos pouco ortodoxos. Conseguiu fazer desafetos em todo canto – inclusive dentro do próprio partido, o PV, que foi responsável por entrar com as denúncias.
Há várias supostas quebras de decoro do parlamentar. O vereador teria contratado um assessor já condenado em segunda instância para seu gabinete (o que é ilegal); é acusado de acessar ilegalmente um banco de dados sigilosos da prefeitura; e de usar o cargo para perseguir um desafeto.
O vereador, segundo reportagem do G1 Paraná, alega que não cometeu nenhuma irregularidade e que seria vítima de perseguição política de prefeitura. O Executivo nega qualquer interesse no assunto.
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