Segundo o ministro, hoje 80% das pessoas que compram ingressos para espetáculos culturais pagam meia entrada. E, com isso, os produtores já pensam no “meio ingresso” como se fosse o inteiro. Ou seja, todos ficam felizes achando que estão pagando menos, mas não estão. E os 20% que não têm a meia não pagam inteira, pagam o dobro.
“A média de presença de público com meia-entrada é em torno de 80%. Se tem essa possibilidade de 80%, é óbvio que não existe meia-entrada, porque o custo é de uma inteira. E quem paga isso? Alguém acredita que um empresário monte um cinema para ter prejuízo? Ele tem que ter uma margem de lucro. Ele vai ter que pagar todos os custos e ter uma pequena parcela de lucro“, disse Ferreira, segundo registro da Agência Senado.
E continuou: “A meia-entrada na real é uma inteira. E a inteira é estratosférica. Vamos encontrar uma saída porque, se a meia custa o preço da inteira, isso é uma hipocrisia, é uma falsificação.”
Segundo o ministro, é preciso rever essa situação.
Leia mais sobre o assunto na Agência Senado.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Lula vai trabalhar crise dos deportados internamente sem afrontar Trump
Delação de Mauro Cid coloca Michelle e Eduardo Bolsonaro na mira de Alexandre de Moraes
Crise do Pix, alta de alimentos e Pé-de-Meia mostram que desconfiança supera marketing de Lula
Tiro no “Pé-de-Meia”: programa pode levar ao impeachment de Lula; ouça o podcast
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS