Segundo o ministro, hoje 80% das pessoas que compram ingressos para espetáculos culturais pagam meia entrada. E, com isso, os produtores já pensam no “meio ingresso” como se fosse o inteiro. Ou seja, todos ficam felizes achando que estão pagando menos, mas não estão. E os 20% que não têm a meia não pagam inteira, pagam o dobro.
“A média de presença de público com meia-entrada é em torno de 80%. Se tem essa possibilidade de 80%, é óbvio que não existe meia-entrada, porque o custo é de uma inteira. E quem paga isso? Alguém acredita que um empresário monte um cinema para ter prejuízo? Ele tem que ter uma margem de lucro. Ele vai ter que pagar todos os custos e ter uma pequena parcela de lucro“, disse Ferreira, segundo registro da Agência Senado.
E continuou: “A meia-entrada na real é uma inteira. E a inteira é estratosférica. Vamos encontrar uma saída porque, se a meia custa o preço da inteira, isso é uma hipocrisia, é uma falsificação.”
Segundo o ministro, é preciso rever essa situação.
Leia mais sobre o assunto na Agência Senado.
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