A norma vigente que impede homens gays de doar sangue esteve em pauta nesta quinta-feira (19) no Supremo Tribunal federal (STF). O ministro Edson Fachin, relator do processo, votou contra a restrição da doação de sangue.
De acordo com o relator, restringir homens gays de doar sangue é inconstitucional e fere os direitos humanos. O Partido Socialista Brasileiro foi o responsável por entrar com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI).
Homens homossexuais que tenham feito sexo, mesmo com camisinha, ficam impedidos de fazer a doação durante um ano após a última relação. Já heterossexuais que tenham feito sexo sem camisinha podem doar sangue.
O impedimento só vale para os heterossexuais no caso de parceiros ocasionais.
De acordo com matéria do UOL, o ministro Fachin acredita ser uma forma de discriminação considerar grupos de risco e não condutas. Para Fachin o que contamina as pessoas é o preconceito e não diferentes orientações sexuais.
Colaborou: Camila Abrão.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula
Painéis solares no telhado: distribuidoras recusam conexão de 25% dos novos sistemas
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS