O sindicato de motoristas e cobradores (Sindimoc) protocola nesta quarta-feira o dissídio da categoria na Justiça. Isso significa que o Judiciário vai definir o final do acordo com as empresas, e que ainda vai levar uns dias para que o curitibano saiba quanto vai pagar de passagem.
O acordo entre empresas e trabalhadores parece mais tranquilo neste ano do que em anos anteriores. O reajuste deve ser feito pela inflação, que foi 11,3% nos últimos doze meses, segundo o INPC. Resta uma disputa sobre o vale-alimentação, com diferença de R$ 40 entre o que pedem os trabalhadores e o que oferecem os patrões.
Depois da decisão, a Urbs deve fazer as planilhas definindo as obrigações das empresas para o período (pode diminuir linhas, por exemplo, para reduzir custos) e em seguida calcula-se a tarifa técnica. Em tese, dia 26 sabe-se quanto iremos pagar pelo próximo ano.
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