
O Ministério Público Federal fez um contrato de até R$ 13 milhões com a empresa de telefonia Claro para ter serviços de comunicações móveis pelos próximos cinco anos. A contratação, feita após concorrência, prevê cessão de celulares em comodato e planos de acesso a internet.
No total, a Procuradoria-Geral da República poderá solicitar da empresa até 2.806 iPhones 6 ou superiores. Segundo a procuradoria, a escolha por iPhones se deu porque o sistema operacional iOS, usado pelo aparelho, é o que tem menos falhas de segurança, o que é necessário em função do sigilo do trabalho dos procuradores.
A licitação também prevê o uso de até 1.527 celulares classificados como “categoria B”, o que inclui modelos como Sony Xperia, Motorola Moto G e Nokia Lumia 730. Além disso, a Claro terá de fornecer modem USB e cartões SIM (para serem utilizados em iPads, já comprados pelo MP).
Segundo a procuradoria, os valore só parecem altos porque são para cinco anos, e trata-se de valores máximos, que poderão não ser usados. A velocidade dos planos (10 GB, no caso dos iPhones) e os minutos comprados justificariam os preços.
Curiosidade: o Paraná, segundo a PGR, receberá um número desproporcional de celulares em função da Lava Jato. Estão previstos até 119 iPhones e 75 celulares “categoria B”.
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