Quem é o vice de Cida Borghetti? Ninguém faz nem ideia.
E o de Osmar Dias? Ninguém sabe, ninguém viu.
O de Ratinho? Até surgiram alguns nomes, mas a menbos de vinte dias do final do prazo para as convenções, ninguém sabe se vai ser um deles mesmo ou se surgirá um novo.
O principal motivo para isso é que todo mundo deixa para escolher o vice em cima do laço de propósito, para tentar capturar aquele último partido que estava faltando para a coligação. A arma secreta para atrair tempo de tevê e dinheiro do fundo partidário.
No caso de Osmar Dias, por exemplo, isso pode ser fundamental: sem muitos coligados, ele pode oferecer a vice para ter pelo menos um aliado de peso (o MDB?).
Mas também há um outro motivo. Medo. A experiência das duas campanhas de Osmar Dias para o governo deixou todo mundo com a pulga atrás da orelha.
Na primeira, um ex-prefeito de Toledo. Desconhecido. Até que surgiram denúncias que fizeram o candidato se enrolar inteiro e à toa. Na segunda, Rodrigo Rocha Loures…
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Osmar hoje diz que não abre mão de indicar pessoalmente o vice. Ratinho parece que está indo no mesmo caminho. E com certa razão.
Nos últimos dias, dois de seus potenciais vices foram alvos de denúncias, dossiês e todo tipo de coisa. A ideia no comitê parece ser a de tomar todo cuidado agora para não se arrepender depois.
Ou seja: para formar chapa mesmo, só em 5 de agosto. E olhe lá!
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