Na disputa federal, Dilma Rousseff (PT) saiu com um primeiro lugar tranquilo. Dos maiores estados, houve votações pela continuidade em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Bahia. A exceção foi Minas Gerais.
Mas o que o povo queria não era mudança? Aparentemente, uma parcela grande da população queria realmente dar esse recado ao ir para as ruas. Porém, isso não é universal. Os cientistas políticos costumam dizer que o eleitor é mais pragmático do que se imagina. Vota pensando em sua situação atual, na economia e no bolso. E parece que a população, em geral, não está achando que existe o caos tão propalado por aí.
O que as pessoas estavam pedindo nas ruas? Mais respeito pelo dinheiro público e um governo mais eficiente. Mas o que vai ficando claro é que não se tratava de uma manifestação contra um nome, uma pessoa, um partido. E que o eleitor não acha que a oposição tem a bala de prata para resolver o problema, ou os problemas. Nem em Brasília, nem nos estados.
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