A pergunta da semana na política local parece ser a seguinte: o que acontecerá com a licitação de R$ 79 milhões que o Tribunal de Justiça cancelou? A decisão do cancelamento foi tomada enquanto o presidente do TJ, desembargador Clayton Camargo, estava de licença. Agora, ele voltou.
No despacho em que anulou a licitação, o desembargador Paulo Roberto Vasconcellos, que respondia interinamente pela presidência, foi bastante vago: alegou apenas “interesse público” ao anunciar que o edital não valia mais. Não explicou porque o interesse público seria prejudicado caso a licitação ocorresse.
O edital havioa sido lançado semanas antes por Clayton Camargo. Previa a reforma da sede do Judiciário paranaense, o Palácio da Justiça, no Centro Cívico de Curitiba. Camargo saiu de licença após infartar, mas voltou ao posto em menos de duas semanas. Como não concede entrevistas, não se sabe se retomará o edital ou não.
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