Começo a fazer aqui no blog uma sessão de futurologia: tentar ver o que acontece com cada candidato caso não se eleja no próximo dia 3 de outubro.
O primeiro post vai para Dilma Rousseff. O que pode parecer estranho, já que a chance de ela não se eleger parece cada vez mais remota.
Mas esse mesmo é o ponto: caso Dilma venha a não se eleger, só existe um motivo possível para isso, que é a descoberta de um escândalo muitas vezes superior aos que já foram explorados pelos jornais. Teriam de pegá-la, como se diz, espancando um velhinho na esquina.
Nesse caso, se houvesse um escândalo capaz de derrubá-la, Dilma estaria com problemas sérios. Nunca mais poderia ser escolhida como candidata a cargos majoritários.
É possível especular que, nesse caso, ela tivesse rumo semelhante a outros nomes do PT envolvidos em escândalos recentes, como Palocci e José Dirceu. Ou seja: ficaria escondidinha na estrutura do partido por um bom tempo, antes de ir de novo para algum governo.
Mas, até o momento, diga-se, parece que essa hipótese é bastante implausível.
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