O orçamento enviado pela prefeitura de Curitiba à Câmara mostra por que há tanta disputa sobre o transporte coletivo da cidade. Para o ano que vem, o orçamento prevê nada mais, nada menos do que R$ 1,2 bilhão em dinheiro circulando no sistema.
Exceto pela parte que a Urbs cobra (4%), impostos e poucos outros itens, é tudo dividido entre as dez concessionárias que operam os ônibus da cidade. O que quer dizer que cada uma fica, em média, com R$ 100 milhões anuais. Claro: há empresas maiores e menores.
Isso tudo significa que, juntas, as empresas recebem no ano mais do que a arrecadação mensal da cidade.
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