Gustavo Fruet. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo.| Foto:
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Gustavo Fruet. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo.

O prefeito Gustavo Fruet (PDT) pegou a administração do município numa época conturbada. A licitação dos ônibus feita pelos antecessores evidentemente foi um fracasso e há menos dinheiro na economia do que em anos anteriores. Caso pense em se reeleger, ano que vem, eis seis desafios que ele terá de enfrentar daqui em diante.

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1- Resolver a crise do ônibus
Sem garantir o ônibus funcionando, o resto todo pode estar uma maravilha e não vai adiantar: se uma coisa essencial vai mal, é por essa coisa que a população vai julgar o prefeito. A ideia da prefeitura é forçar a Comec a assumir a parte dela no sistema. E se não funcionar, qual é o plano B?

2- Resolver o problema da falta de dinheiro
Fica cada vez mais evidente que a prefeitura passa por uma crise financeira. Aparentemente, não é tão grave quanto a do governo do estado, mas serviços básicos vêm deixando de ser pagos e o s investimentos andam mais devagar do que seria aceitável.

3- Controlar a rebelião na Câmara
Por enquanto, são só meia dúzia de vereadores descontentes com a política do prefeito de cortar benesses e de tirar cargos de quem não vota com ele. Mas a coisa pode crescer mais, ainda mais com a aproximação no ano que vem das eleições municipais.

4- Cumprir a promessa na educação
A principal promessa de Fruet na campanha de 2012 foi a de destinar 30% das receitas correntes líquidas para a educação. Ainda está longe disso. E sem resolver o problema de caixa, fica difícil cumprir isso. Só falta mais um orçamento da atual gestão para ser definido, afinal de contas.

5- Agradar ao funcionalismo
Fruet conseguiu alguns avanços importantes para os servidores, principalmente na educação, com os novos planos de cargos. Mas aparentemente o pessoal continua irritado com ele. Como reverter isso?

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6- Mais obras
As obras físicas na cidade andam muito lentas. Não é só o fato de não haver uma “obra símbolo” da gestão. Mesmo as coisas menores parece que não avançaram ainda. As obras como a Via Calma e a faixa exclusiva da Rua XV viraram simbólicas, assim como a Praça de Bolso do ciclista, mas são todas minúsculas, pensando no tamanho da cidade.

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