Às vezes a pergunta mais óbvia é aquela que ninguém faz. Por que, afinal, os três consórcios que ganharam a licitação do transporte coletivo de Curitiba não competiram um contra o outro. As empresas escolheram exatamente o lote que não interessava às demais. /como se houvesse um acordo entre elas.
O que o Senge e outros quatro sindicatos estão fazendo é dar uma reposta a essa pergunta. Na opinião deles, os três consórcios não competiram entre si por um motivo simples. Era um único consórcio. Dividiram em três apenas por questões legais. Mas todas as empresas estavam juntas desde o começo.
Os indícios levantados pelo parecer jurídico dos sindicatos são relevantes. As cartas-fiança foram assinadas pelo Itaú no mesmo dia e em ordem sequencial. Os erros de português são os mesmos nos documentos dos três consórcios. Além é claro do fato de as mesmas pessoas estarem presentes nos três lotes disputados. Os mesmos sobrenomes. As mesmas famílias.
Mas e se os três lotes eram um só e as empresas estavam apenas dando a impressão de que eram coisas diferentes, quando no fundo estavam de acordo desde o princípio.? Essa é a pergunta necessária a seguir. Isso pode ser classificado de conluio? Com a palavra, o prefeito Gustavo Fruet.
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