O repórter Sandro Moser tem a melhor definição sobre o familismo típico da política paranaense, que leva geração depois de geração a ocupar cargos públicos. Segundo ele, a cada vez que começa uma nova legislatura na Assembleia Legislativa e os novatos vão à tribuna se apresentar, os mais velhos comentam entre eles: “E esse aí, é o guri de quem?”
Pois bem: neste ano, há mais guris e gurias dos políticos tradicionais que acabam de garantir um lugar ao sol no Legislativo paranaense.
Entre eles, estão Requião Filho, Maria Victoria (filha de Ricardo Barros e Cida Borghetti), Felipe Francischini, Tiago Amaral (filho de Durval Amaral) e Paulo Litro.
O professor Ricardo Costa de Oliveira, da UFPR, especialista no assunto, diz que já dá para escrever um novo capítulo para seu livro sobre o tema, “O Silêncio dos Vencedores”.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e apoiadores reagem a relatório da PF que indiciou 37. Assista ao Entrelinhas
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Otan diz que uso de míssil experimental russo não vai dissuadir apoio à Ucrânia
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS