É sempre a mesma história: a cada vez que se abre uma vaga no Supremo Tribunal Federal, há uma mobilização no Paraná para tentar emplacar o sucessor do ministro que sai.
Nunca dá certo.
O Paraná, na verdade, até hoje só teve um ministro no Supremo, e olhe que foi no século 19. Ubaldino do Amaral teve um período de dois anos por lá, entre 1894 e 1896.
Nas últimas vezes, o escolhido para a indicação (informal, é claro) foi sempre Luiz Edson Fachin, professor de Direito na UFPR.
Agora, decidiram tentar outro nome. A Assembleia indicou Joel Paciornik, desembargador do Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
Neste ano, devem vagar duas cadeiras no STF, com as aposentadorias de Ayres Britto e Cezar Peluso. Talvez haja uma terceira, caso Celso de Mello antecipe sua saída.
Siga o blog no Twitter.
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS