O PDT conseguiu autorização da ministra Cármen Lúcia, do STF, para participar da ação que decide se o país terá ou não impressão dos votos a partir da eleição de 2014.
Na sexta-feira, a ministra aceitou que o partido participe da ação como “amicus curiae”. Ou seja: que seja parte do processo como “palpiteiro”, prestando informações consideradas relevantes.
Os pedetistas querem impedir que a Lei do Voto Impresso, já aprovada no Congresso, caia por problemas jurídicos. A ação contra a lei foi levada ao STF pela Procuradoria-Geral Eleitoral.
Os procuradores alegam que o voto impresso pode pôr em risco o sigilo do voto. O PDT disse que tem como “provar” que a tese do Ministério Público não faz sentido.
Outros partidos e outras instituições também deveriam mostrar mais interesse no julgamento, que definirá que tipo de eleições teremos a partir de 2014. Até o momento, porém, os políticos parecem bem pouco interessados no tema.
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