No projeto desses peemedebistas, Requião seria candidato ao Senado, para renovar o mandato. Até porque, argumentam, se ele tentar o governo novamente e perder, fica sem mandato. Para o Senado, teria grandes chances de ganhar. Para o governo, pode ser mais difícil.
Alvaro seria o candidato favorito, até porque fez uma miríade de votos em 2014 e é visto como um candidato forte à sucessão de Beto Richa (PSDB). Osmar seria a segunda possibilidade. mas até Cida Borghetti (Pros), atual vice e que possivelmente assumirá o governo para que Beto saia candidato ao Senado, estaria na mira do partido como plano B.
A ideia é garantir candidato. Requião pode não estar mais com vontade de entrar na disputa, ou pelo menos teria dito isso a correligionários. E se a coligação proporcional acabar, como pode acontecer, os deputados acreditam que seria decisivo ter candidato forte próprio.
Para convencer Alvaro, os peemedebistas teriam que garantir a cabeça da chapa. Apostam no fato de que ele sempre sonhou em voltar ao PMDB. E na possibilidade de Alvaro ter receio de ficar no PSDB e ser novamente engolido por Richa na hora da definição da candidatura. Mas, claro, existe o risco de Requião fazer o mesmo…
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