A prefeitura de Curitiba joga pesado com a possibilidade de não poder mais cobrar os R$ 4,25 do passageiro de ônibus.
“Quero ver quem é que vai se responsabilizar pela greve que com certeza vai haver no dia 5 de março, depois que não conseguirmos pagar as empresas e os trabalhadores ficarem sem salários”, diz um alto funcionário.
Nesta quinta, o TJ decide se a prefeitura pode cobrar os R$ 4,25 ou se terá de obedecer ao Tribunal de Contas e voltar aos R$ 3,70.
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