O Conselho da Comunidade de Curitiba afirma que a situação de superlotação mais grave nas cadeias de Curitiba é a da Central de Flagrantes, bem no Centro de Curitiba (funciona junto com o 1.º Distrito, da André de Barros). A superlotação é de nada menos do que 1.750%.
Onde deveria haver oito presos (no máximo), hoje são 140. Nos 30 metros quadrados, há fezes (em marmitas usadas), urina (em garrafas pet), vômito (pelo chão); há presos com costelas quebradas, membros infeccionados, tuberculose, doenças venéreas, problemas respiratórios e de coração. Todos praticamente nus.
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Como só o que separa alguns presos do resto do mundo é uma porta de vidro, eles ficam presos com correntes nas mãos e nos pés. Só há dois agentes carcerários: no restante do tempo, quem cuida dos presos são guardas municipais e policiais civis.
Os advogados não têm como entrar. Por isso falam com os presos subindo em uma escadinha ao lado do lixo (ver abaixo). A comunicação se dá por um duto de ar. Quem quiser saber mais, clica aqui.
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