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Acioli é réu em um processo de homicídio. Ele atirou com um 38 na cabeça de Paulo Cesar Heider no Água Verde, em 1999. Embora o caso tenha ocorrido há mais de 15 anos, o julgamento ainda não ocorreu.

Caso Acioli tivesse sido eleito em outubro, continuaria respondendo no Tribunal de Justiça, e seria julgado pelo Órgão Especial. Como não se reelegeu, o crime deverá ser julgado por um júri popular. Por ser um sujeito de grande popularidade, isso pode até lhe beneficiar.

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A decisão de devolver o processo para a 1ª Vara foi assinada pelo desembargador Prestes Mattar no último dia 5.