No início do primeiro turno (e que acabou sendo o único) da eleição paranaense, Gleisi Hoffmann e Roberto Requião ensaiaram um pacto de não agressão. Disseram que iam deixar para criticar um ao outro no segundo turno, que nunca aconteceu.
Aliás, o pacto de não agressão também não vingou. Depois de passarem a campanha toda se cutucando (exceto no último debate televisivo, quando fizeram duplinha para tentar Beto Richa na curva), agora finalmente os dois vão estar juntos no segundo turno. Claro, apoiando Dilma Rousseff.
A caminhada da presidente nesta sexta na capital terá a presença dos dois. Difícil saber se eles somam algo à votação da petista, já que saíram derrotados localmente, O mais provável é que tentem eles mesmos surfarem na onda da presidente, pensando em disputas subsequentes.
Mas, por enquanto, são só dois militantes mesmo na tentativa de emplacar a reeleição.
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