Ricardo Barros precisa deixar de ser ministro para se candidatar a deputado federal, certo? Mais ou menos. Famoso por sua habilidade como articulador, Barros pretende “acumular” o ministério durante a campanha.
A ideia é fazer de Antonio Nardi, seu atual braço-direito no ministério, o novo ministro da Saúde. Segundo se especula, o plano está bem adiantado.
Nardi foi secretário da Saúde por dois mandatos em Maringá, justamente sob a gestão dos Barros. É de total confiança do ministro e, certamente, seria em seu mandato-tampão uma espécie de ministro teleguiado.
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Com a pasta da Saúde na mão, Barros pretende acumular a terceira máquina pública na campanha da mulher, Cida Borghetti, para o governo. Ela própria, nos planos do casal, estará no governo. E eles contam com Rafael Greca em Curitiba.
Isso sem falar nas dezenas de prefeitos pelo interior do Paraná. Começando pela segunda maior cidade do estado, Londrina, onde o prefeito, Marcelo Belinati, é do PP de Barros.
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