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Na verdade, já no ano passado, depois das eleições, Richa enviou um primeiro “pacotaço” aumentando IPVA, ICMS e taxando aposentados. Neste ano, fez a polêmica reforma da previdência, que culminou num protesto com 213 feridos.

“O Estado do Paraná teve coragem de tomar medidas importantes e inadiáveis. O ajuste que fizemos será reconhecido nacionalmente. Os resultados alcançados até aqui nos dão novo ânimo e otimismo”, disse Richa, segundo a agência de notícias do governo.

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O governador teria dito ainda que os secretários devem ficar “de cabeça erguida”. “Diminuímos as despesas de custeio do governo em quase 10%. As coisas começaram a melhorar. Temos que continuar firmes e de cabeça erguida”, afirmou.

Em entrevista à rádio CBN, o chefe da Casa Civil adotou mais ou menos o mesmo discurso, dizendo que continua sendo necessário fazer ajustes, mas que o pior já passou. “Não haverá aumento de impostos. Não teremos ações que venham penalizar a sociedade com relação à questão tributária”, disse.

Já o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, disse que, com as medidas já tomadas, foi possível reduzir o contingenciamento do estado de R$ 10,6 bilhões para R$ 8,2 bilhões.

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