O governador Beto Richa (PSDB) teve comportamentos diferentes em relação às pesquisas de intenção de voto nas suas duas campanhas para o governo. Em 2010, barrou várias pesquisas indo à Justiça. A alegação era de que a amostragem estatística não correspondia ao que era exigido por lei.
Neste ano, Richa tem deixado as pesquisas correrem livremente. Mais do que isso: utiliza os números em seu site, nas redes sociais e no programa de televisão. No entanto, a metodologia dos institutos não mudou e a amostragem estatística, que antes era contestada, agora parece ser aceitável para o candidato.
Em entrevista ao blog, na saída da sabatina desta quinta-feira, na Gazeta do Povo, Richa disse que o real problema das pesquisas em 2010 era o fato de elas divergirem muito dos levantamentos feitos pela própria campanha. “Agora não vemos essa divergência e os números das pesquisas vêm se confirmando”, diz o governador.
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