De lá para cá, os sinais só continuaram. Carros da polícia sem gasolina, funcionários com terço de férias parcelado e um montão de projetos de lei para tentar aumentar a arrecadação do estado na marra.
Agora, o pessoal do Livre.Jor descobriu um indicativo mais atual e mais preciso do tamanho do buraco em que está a atual administração. O número vem do Sistema de Coleta de Dados Contábeis da Caixa Econômica Federal. Veja só.
Quando aprovou o orçamento de 2014, o governo previa um superávit primário de R$ 2,3 bilhões. Ou seja: era isso que devia sobrar depois de pagar as contas, e esse dinheiro poderia servir, entre outras coisas, para quitar dívidas.
No entanto, depois de dez meses do ano transcorridos, a realidade do balanço de outubro era que o governo registrava um déficit primário de R$ 82 milhões. Ou seja: não só não atingiu a meta como conseguiu ficar no vermelho antes de pagar as dívidas.
Segundo o levantamento de João Guilherme Frey, do Livre.jor, o resultado é o pior do estado desde 2006.
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