Quem está acompanhando as negociações no Palácio Iguaçu – e não se engane, elas estão a todo vapor – acredita que Beto Richa hoje tem duas opções para a eleição de Curitiba. Uma é apoiar Rafael Greca. A outra, ir com Gustavo Fruet. As chances de um e de outro levarem o apoio, diz um deputado, são iguais: 50% para cada lado.
Com Greca, a aliança poderia ser mais aberta. Com Fruet, talvez fosse apenas um acordo tácito, sem que o governador apareça na campanha. “Mas não precisamos esconder nada. O prefeito tem condições de explicar para a população que quem governa a cidade é ele”, diz um aliado.
O que parece estar totalmente descartado é a chance de o PSD ter candidato próprio. Paulo Martins, suplente de deputado federal, estaria fora da jogada. No máximo, Richa tentaria colocar seu amigo Eduardo Pimentel em uma vice.
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