Beto Richa. Foto: Antonio More/Arquivo Gazeta do Povo.| Foto:
Quanto antes
Há gente na campanha de Cida Borghetti (PP) dizendo que é preciso definir o quanto antes se Beto Richa (PSDB) desiste ou não de se candidatar ao Senado. Embora o prazo final seja dia 17, o grupo precisa de alguns dias para arranjar outro candidato que o substitua e bolar a nova estratégia.
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Todos presos
O problema é que ninguém sabe exatamente com quem conversar sobre isso. “Fica difícil a interlocução, porque todos eles estão isolados”, diz um dos aliados de Cida. “Isolados”, claro, é um eufemismo para “presos”. Além de não ter como negociar com Beto, que tem que tomar a decisão, seus auxiliares diretos estão todos fora de combate.
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Sobrou ele
Por enquanto, as conversas têm acontecido com Fernando Ghignone. A outra opção seria o filho de Beto, Marcello Richa (PSDB), mas todos acham que ele está completamente perdido neste momento e não tem como negociar nada.
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Derretimento
Aliás, a campanha de Cida espera ansiosa as pesquisas internas desta quarta para saber o tamanho do impacto da prisão de Beto. Tanto na campanha dele, que deve derreter, quanto na dela e na de Ratinho, ligados umbilicalmente ao governo preso.
Cadê?
Uma curiosidade: a página de Facebook de Beto Richa sumiu. Desde terça, não aparece para quem faz a pesquisa.
Fiani
Cida Borghetti aproveitou o fato de que tem um ator como secretário de Cultura e mandou José Luiz Fiani para o programa eleitoral. Além dele, quem tem dominado a cena é o vice, Coronel Malucelli, para falar de segurança. A própria Cida anda em segundo plano.
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Artilharia
Os candidatos ao Senado decidiram usar suas armas mais pesadas. Oriovisto Guimarães (Podemos) botou no seu extenso tempo de tevê os dois maiores cabos eleitorais de que dispõe: Alvaro Dias (Podemos) e Ratinho Jr. (PSD). Nelton Friedrich lançou mão de Roberto Requião (MDB) e Ciro Gomes (PDT).