Rumo à eleição: o cofre de Ricardo Barros e Takayama anuncia guerra civil

O homem do cofre
Ricardo Barros, além de ser primeiro-marido do Paraná, é o dono do cofre mais visado por políticos do país inteiro. Barros é o tesoureiro do PP, partido com terceiro maior fundo eleitoral do país e que jamais terá candidato a presidente – o partido está sempre disposto a auxiliar algum nome externo. O valor do bolo? São R$ 130 milhões.

Pastor alarmista
Passou meio despercebido, mas o presidente da bancada evangélica, o paranaense Takayama, andou falando em guerra civil nas redes sociais. Uns dias depois da prisão de Lula, ele disse que o conflito era iminente. “Tudo esta propício para uma guerra civil. Acredito que só não ocorreu isso ainda porque a esquerda não se organizou, ou não teve tempo para se organizar, e ter armamentos suficientes e um exercito forte para tal”, disse o pastor.

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Salvando Greca
Há gente apostando que a prefeitura de Curitiba vai matar em plenário o Escola sem Partido. Discretamente, parte da bancada pró-Greca votaria contra o projeto. Isso evitaria que o prefeito tivesse que ficar com o abacaxi de sancionar algo ilegal ou de ter que comprar briga com os evangélicos.

Sem polêmicas, por favor
Nesta semana, Pier Petruzziello já deu a entender que pode ser esse o caminho em votações polêmicas. Em plenário, o líder do prefeito disse que em bora seja de centro-direita, tem votado a favor de matérias pró-LGBT, pois vê que se trata de uma questão humanitária, “não de esquerda ou de direita”. Dando uma sugestão aos militantes de ambos matizes políticos, pediu que eles “não se posicionem radicalmente num tema humanitário”.

Vela
Falando em religião e política, a governadora Cida Borghetti fez um agradinho aos cristãos. Sancionou projeto de Evandro Araújo que cria evento comemorativo oficial no estado no dia de Corpus Christi.