Nem pintado de ouro
Nem formal, nem informal. Osmar Dias diz que não quer saber de apoio de Beto Richa e do PSDB de jeito nenhum. Aparentemente, não quer ver o ex-governador nem pintado de ouro. Ao ler aqui no blog que o pessoal de Richa cogitava (em caso de naufrágio de Cida Borghetti) um apoio como o dado a Rafael Greca, sem Richa no palanque, Osmar teria ficado indignado. mandou dizer, via assessoria, que quer ser alternativa a Richa e não sua continuidade.
Entre amigos
Cida Borghetti tem seguido o exemplo de Beto Richa na seleção de seus entrevistadores. Beto comparecia a certos programas televisivos matinais só por saber que o entrevistador era amigo. Do tipo que avisa quando a entrevista ficou excelente. Dos jornalistas que apertam o entrevistado não queria saber.
Ficou excelente
Cida deu sua primeira entrevista como governadora à própria estatal. E agora apareceu numa longa conversa de rádio. Com quem? Luiz Carlos Martins, dono da Banda B e, vejam que coincidência, filiado ao mesmo partido que ela. Dá para imaginar o tom da conversa…
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Desunião
Nesta quarta, Cida apareceu em União da Vitória. O pessoal ligado a Ratinho logo denunciou que a governadora estava indo lançar de novo a ordem de serviço da ponte já liberada por Beto Richa. (Ponte, aliás, que num caso de nepotismo reverso, se chamará José Richa.) O governo jura que não, que a agenda é ampla, com convênios e outros anúncios.
Lerner na área
Falando em União da Vitória, o prefeito Santin Roveda deve anunciar a contratação do escritório de Jaime Lerner para reurbanizar a cidade. Aposentado da política, Lerner só fala com prefeitos como arquiteto.
Bancada evangélico-judaica
Enquanto isso, em Brasília, o quase-candidato-ao-Senado-que-na-verdade-sairá-a-deputado Takayama fez um desagravo a Israel. “Mais uma vez querem ignorar o sofrimento do povo de Israel e enaltecer a Palestina! Meu Deus…. Em que mundo estamos!”, escreveu o presidente da Frente Parlamentar Evangélica. Em seguida, lascou a hashtag #Todosporisrael.
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