A Câmara de Curitiba prometeu na sexta-feira passada acabar com o voto secreto em suas sessões. Segundo o presidente, Paulo Salamuni, é uma resposta ao escândalo da absolvição de Natan Donadon por seus pares em Brasília.
A decisão é importante. Mas se a pauta da Câmara de Curitiba continuar a mesma, a única implicação será quem votou a favor do Dia do Vegetarianismo. Ou quem foi contra a indicação de alguém ao título de Servidor Público Padrão.
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