Enquanto o programa eleitoral gratuito não começa no rádio e na tevê, vários candidatos à prefeitura de Curitiba já começaram a colocar seus programetes na internet. A estratégia vai ser importante neste ano por causa da campanha curta e do pouco tempo que cada candidato terá na televisão.
O candidato Requião Filho, do PMDB, por exemplo, está distribuindo nas redes sociais (principalmente via WhatsApp e Facebook) uma “websérie” em oito capítulos sobre seu trabalho como deputado estadual. São vídeos curtos, típicos para quem quer ser assistido no celular.
O prefeito Gustavo Fruet (PDT) está fazendo vídeos com uma linguagem “jovem”, com colagens, montagens e animações que tentam mostrar as obras do prefeito ao longo dos últimos anos. Os pequenos vídeos ficam disponíveis na página pessoal do prefeito no Facebook.
Maria Victoria (PP) está fazendo pequenos vídeos com câmera fixa em que “conversa” diretamente com o eleitor. Foi num desses vídeos que ela cobrou o pai, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), por dizer que os homens trabalham mais do que as mulheres.
Já Rafael Greca (PMN) faz um programa bem ao molde dos programetes que costumam ir ao ar no horário eleitoral gratuito, falando de propostas para áreas específicas. Assim como Requião Filho, que diz não ter marqueteiro, o candidato faz questão de dizer que os textos são de autoria dele próprio.
Veja as primeiras amostras dos candidatos em vídeo neste ano.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
STF inicia julgamento que pode ser golpe final contra liberdade de expressão nas redes
Plano pós-golpe previa Bolsonaro, Heleno e Braga Netto no comando, aponta PF
O Marco Civil da Internet e o ativismo judicial do STF contra a liberdade de expressão
Putin repete estratégia de Stalin para enviar tropas norte-coreanas “disfarçadas” para a guerra da Ucrânia
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS