O ritmo de engavetamento de investigações no Conselho de Ética da Câmara parece ser inversamente proporcional à atenção que o distinto público destina ao caso.
Sem ver nenhuma manifestação nas ruas em meses (a não ser por alguns militantes do PT), os vereadores se viram mais uma vez no direito de exterminar as apurações sobre denúncias graves.
A pergunta que fica é: será que os eleitores não estão mesmo nem aí para o assunto? Quem engaveta hoje será responsabilizado mais tarde?
A resposta está na mão de quem um título de eleitor.
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