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Tudo indica que menos de 60 servidores públicos municipais poderão assistir do plenário à votação dos projetos do ajuste fiscal de Rafael Greca. O número deve ser divulgado nas próximas horas. A presidência da Câmara diz que a limitação do número é questão de segurança, até por se tratar de prédio histórico.

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Desde a gestão do antigo presidente, Aílton Araújo, a Câmara tem aceitado no máximo 80 pessoas nas galerias do Palácio Rio Branco. Dessas, a gestão de Serginho do Posto (PSDB) pretende destinar 70% aos servidores e 30% a “outras entidades que demonstraram interesse em acompanhar o processo”.

O pacote de Greca mexe principalmente com o funcionalismo – mais de 30 mil pessoas. Isso significa que só 0,2% da categoria estará presente à votação que definirá as regras do jogo daqui para frente.

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Os quatro projetos que serão votados nesta terça definem questões importantes sobre a Previdência do funcionalismo – por exemplo, retirando R$ 600 milhões do fundo que paga as aposentadorias e pensões municipais.

Os servidores exigiram um novo laudo para ver se não cabe mais gente. Ele está sendo produzido e logo deve ser divulgado.

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