Uma intervenção da Ordem dos Músicos do Brasil e da OAB levou a Palco Paraná a recuar e mudar o edital de contratação de músicos para a Orquestra Sinfônica do Paraná. O edital precisou ser republicado.
A OMB e a OAB contestaram as regras do edital publicado pela entidade, criada no governo Beto Richa para servir de fornecedora de mão de obra para a orquestra e o balé do Guaíra. Para evitar a judicialização, foi feito um acordo.
No dia 7, as partes fecharam um acordo que mudou vários itens do edital, principalmente no que diz respeito à carga horária (agora com 30 horas semanais) e às obrigações dos contratados.
Com isso, todo o cronograma foi modificado e as inscrições seguem abertas. O problema é o atraso, que levará o processo até setembro. Enquanto isso, a Sinfônica continua funcionando a meia velocidade, se tanto.
Os problemas na Sinfônica surgiram porque o governo não teve agilidade em substituir músicos que, segundo Tribunal de Contas, havia contratado de modo irregular. Agora os músicos estão afastados e não foram substituídos.
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