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O valor é mais baixo do que o do edital original, cancelado em setembro de 2013. À época, a previsão era de que a reforma saísse por até R$ 79 milhões. A obra foi cancelada quando Clayton Camargo renunciou à presidência do Tribunal de Justiça. Camargo deixou o cargo investigado pelo CNJ.
Uma das diferenças entre os dois projetos é que, ao invés de um estacionamento subterrâneo, previsto inicialmente, agora o TJ decidiu comprar um terreno ao lado do Palácio da Justiça (que, aliás, já foi comprado). Segundo a atual gestão, isso permitirá estacionamento maior e a futura conclusão de mais um prédio administrativo.
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