Está marcado para a semana que vem o julgamento do recurso levado ao Tribunal de Justiça do Paraná contra a pronúncia do ex-deputado estadual Roberto Acioli. O recurso tenta impedir que Acioli seja levado a júri popular, como determinou a primeira instância.
A determinação de que Acioli seja julgado no júri veio porque a Justiça entendeu que o homicídio de que ele é réu confesso foi doloso. Ou seja, com a intenção de matar. A defesa alega que o disparo da arma foi acidental.
Acioli matou um homem em 1999. A vítima era suspeita de assaltar a loja da ex-mulher de Acioli. O apresentador o perseguiu pela cidade, fez com que ele saísse do carro e encostasse com as mãos em sua caminhonete. Em seguida, houve um tiro na nuca.
Acioli alega que a arma disparou sem querer quando ele levou uma cotovelada. O tiro foi de calibre 38.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Governistas querem agora regular as bets após ignorar riscos na ânsia de arrecadar
Como surgiram as “novas” preocupações com as bets no Brasil; ouça o podcast
X bloqueado deixa cristãos sem alternativa contra viés woke nas redes
Cobrança de multa por uso do X pode incluir bloqueio de conta bancária e penhora de bens
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS