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O Tribunal de Justiça negou o pedido de dois servidores da Assembleia que queriam voltar a ganhar salários acima do teto do funcionalismo. Pela lei brasileira, ninguém pode ganhar mais do que os ministros do STF (hoje, R$ 26,7 mil).

No ano passado, a Assembleia cortou “supersalários” de 63 servidores que recebiam valores superiores a isso. A decisão do desembargador Sérgio Arenhardt torna difícil que algum outro servidor ganhe o direito novamente.

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O presidente da Assembleia, Valdir Rossoni (PSDB), aproveitou para elogiar a sua própria decisão.

“Essa decisão mostra que tomamos a atitude correta quando eliminamos os supersaláros e acabamos com a festa, o que gerou uma economia de 3,4 milhões ao ano”, disse em nota enviada à imprensa.

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