A Comissão de Constituição e Justiça deu um dos últimos passos para que a eleição de reitores em universidades públicas do país passe a ser direta. Falta apenas o texto voltar ao Senado, para que alguns ajustes sejam aprovados, e depois a sanção de Dilma Rousseff.
Hoje, a eleição nas universidades federais, por exemplo, depende de aval do presidente. Os eleitores votam, mas é uma lista tríplice que vai a Brasília. Lá, o presidente escolhe qualquer um dos mais votados.
Pelo projeto em tramitação no Congresso, isso acaba. Ou seja: quem os professores, alunos e técnicos escolherem será o novo reitor e ponto final.
Se a tramitação não emperrar, a próxima eleição na UFPR, que escolhe o sucessor de Zaki Akel em 2012, já poderá ser feita nesse modo.
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