A disputa em torno do transporte coletivo deve ser um dos temas da volta da Câmara Municipal, no mês que vem. Vários vereadores reclamam que as conclusões da CPI do Transporte Coletivo, feito no início da atual legislatura, não teve as conclusões necessárias pelas descobertas feitas.
“O que a gente vê são as empresas dizendo que não têm como pagar os salários dos trabalhadores mas sem mostrar qualquer planilha, qualquer documento que comprove a falta de condição de cumprir com esses compromissos”, diz o vereador Bruno Pessuti (PSC).
Pessuti é autor de projetos de lei sobre o ônibus que podem entrar em pauta nos próximos meses, como a criação de um bilhete único e da mudança de forma de pagamento para as empresas, voltando ao pagamento por quilômetro rodado (hoje leva-se em conta o número de passageiros).
A CPI do Transporte indicou que a tarifa estaria superfaturada, o que foi confirmado pelo Tribunal de Contas do Estado. A prefeitura, que forneceu as planilhas para os dois estudos, entrou na Justiça para eliminar alguns gastos da planilha, mas alguns vereadores acham que isso foi pouco.
É o caso do vereador Jorge Bernardi, por exemplo, que em razão disso saiu do PDT de Gustavo Fruet para ir à Rede, de Marina Silva.
Siga o blog no Twitter.
Curta a página do Caixa Zero no Facebook.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS