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A ideia básica é fazer cartilhas e colar cartazes em hospitais e maternidades da cidade explicando o que é violência obstétrica e ensinando às grávidas e a suas famílias quais são os seus direitos. O vereador também apresentou R$ 50 mil em emendas ao orçamento o ano que vem para a confecção do material de divulgação.

Colpani diz que desde a aprovação da proposta em primeiro turno foi procurado por obstetras que estariam preocupados com possíveis “excessos” de gestantes e de suas famílias com a divulgação do que consta da política nacional sobre o tema. Mas o vereador diz que resolveu não mexer na proposta, acreditando que as mulheres precisam saber dos seus direitos.

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Entre os itens que são considerados violência obstétrica estão as cesáreas desnecessárias, as episiotomias desnecessárias e o impedimento de que a gestante tenha um acompanhante com ela.