Retomando a história: nesta terça, na primeira sessão deliberativa do ano, os vereadores “dissidentes”, que passaram a confrontar a gestão de Gustavo Fruet (PDT) no ano passado, propuseram usar o dinheiro da Câmara – que estava sendo guardado para construir uma sede nova do Legislativo – para reduzir os problemas financeiros do município.
Ouviram como resposta que há uma lei proibindo isso. O dinheiro teria de ser usado mesmo para o novo prédio. Assim, os vereadores decidiram apresentar um projeto de lei para mudar a regra. Segundo Valdemir Soares (PRB), um dos líderes da dissidência do ano passado, a ideia foi protocolar o projeto como sendo de “vários vereadores” para que todos possam assinar conjuntamente.
Caso consigam 13 adesões, os vereadores poderão colocar o projeto em regime de urgência, e talvez votar tudo ainda neste mês de fevereiro. Resta saber se a atual presidência, de Ailton Araújo (PSC), apoiará a proposta. Araújo era um dos que defendiam a construção do novo prédio, provavelmente no local onde hoje fica o estádio do Paraná Clube, a Vila Capanema.
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