Os vereadores de Curitiba finalmente vão retomar o trabalho da CPI do transporte coletivo, que apontou diversos problemas na licitação dos ônibus da cidade e no cálculo da tarifa aplicada até hoje na cidade.
Desde que os trabalhos foram encerrados, em 2014, a ideia era criar uma comissão de acompanhamento da tarifa, para ver o que está sendo feito pela prefeitura e pelas demais autoridades em relação às denúncias apresentadas.
Sabe-se, aliás, que muito pouca coisa foi levada adiante. E a tarifa continua alta, e com risco de subir ainda mais.
Nesta semana, depois de a Gazeta do Povo ter revelado mais uma denúncia, de que os donos das empresas podem estar maquiando a contabilidade para desviar recursos para outras empresas de seus grupos, os vereadores decidiram apressar o processo.
Na Câmara, serão indicados cinco vereadores para formar a comissão. Jorge Bernardi, que comandou os trabalhos da CPI, diz que até hoje apenas o Tribunal de Contas “comprou a briga dos vereadores”. Ou seja: não poupa nem o correligionário, o prefeito Gustavo Fruet (PDT), com quem está brigado.
Bernardi diz que a suspeita de “drenagem” de lucros já apareceu na CPI, com uma das empresas tendo comprado aviões e helicópteros com dinheiro do transporte.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião