A ministra Carmen Lúcia, do STF, está há 40 dias com todas as informações que solicitou sobre a lei do voto impresso. Caberá a ela relatar o processo.
A discussão, iniciada pela Procuradoria-Geral Eleitoral, é sobre a exigência legal de que todos os votos em urnas eletrônicas sejam impressos a partir de 2014.
Segundo o Ministério Público, isso poderia permitir a identificação do eleitor (imagine se a impressora emperra e tem que chamar o técnico para consertar, por exemplo).
O curioso é que a ministra pediu informações ao Senado, à Câmara e à Presidência sobre o assunto. Mas não solicitou qualquer parecer técnico sobre o assunto. Digamos, de alguém ligado à Ciência da Computação.
Não é estranho?
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