As sacolinhas têm seu preço

Marisa, minha co-blogueira favorita,

Os comentários que ouvi e li sobre nosso último papo não deixam dúvidas: as pessoas estão querendo consumir com responsabilidade e mostram-se dispostas a abrir mão das sacolinhas plásticas. Muitos lembraram a solução européia, de cobrar pelas embalagens. Por aqui os varejistas podem não querer ir tão longe; podem temer as reações de antipatia à iniciativa.

Como os sacos de papel (recicláveis, viu Camila?) ainda custam caro, pensei, então, que não seria nada mal se os supermercados dessem um descontinho – ainda que simbólico – a quem deixar de usar as sacolas plásticas. O retorno viria como marketing, claro. Afinal, nestes tempos de ameaça ambiental, quem não quer sair na foto como amigo da ecologia?

Enquanto ninguém adota a idéia, temos de pensar em meios – com a ajuda dos nossos leitores, claro – de fazer a campanha pró-carrinho e pró-sacola de lona decolar.

Comadre, deixando a questão ambiental um pouco de lado, pergunto: você viu as placas metálicas que puseram cercando a Pedreira Paulo Leminski antes do show da Ivete Sangalo. Uma feíúra! Agora que o show já passou e que o espaço volta a ser público, será que as tais placas vão ser retiradas? Tomara!

Bem, deixa eu sair da janela porque aqui em casa tem um monte de tarefinhas chatas me esperando.

Beijo para você e para todos os consumidores de boa vontade!
Sandra