E não é que minha comadre Sandra, quatrocentona da gema, conhece os meandros do proletário transporte coletivo? Deu boas dicas e fez alertas importantes.
Humildemente, me restaria acrescentar que o ônibus pode também reservar algumas surpresas agradáveis, como encontrar os vizinhos e trocar umas palavras; ler algum livro, que não seja muito pesado nem de letras miudinhas; divertir-se com a alegria dos alunos do Colégio Estadual do Paraná, que normalmente entram rindo e brincando no expresso; e até adquirir alguns conhecimentos, coisa que nunca é demais.
A propósito de ilustrar-se no ônibus, relembro o caso contado por uma colega aqui da Redação e vivido por um amigo dela.
Duas mocinhas conversavam sobre suas dificuldades com a Língua Portuguesa. E uma disse para a outra: “Nunca entendi a diferença entre pobrema e poblema”. E a amiga propôs-se a explicar: “Ah, é fácil. Pobrema é quando é da gente. Poblema é quando é dos outros”.
Ah bom!
Beijo comadre!